23 de jan. de 2016

2 de mai. de 2014

Brent  nosso playboyzinho do pornô gay em alguns vídeos deliciosos,todos sabem  que ele é um tesão de garotão 

20 de abr. de 2014

Contos Eróticos - Banheirão da Faculdade

Quero compartilhar o que aconteceu comigo na faculdade. Costumo sempre passar nas portas das turmas de Educação Física pra dar uma “pescada” – e, certo dia, eu estava com um tesão do caralho… Fui pra minha manjada de sempre sem imaginar que alguém tinha me filmado. Depois que entrei no banheiro do andar da EF, veio um cara me perguntar se o curso de Nutrição era legal enquanto eu lavava as mãos.

Entre um papo e outro, observei que o cara tinha um corpo de enlouquecer qualquer um: a bunda parecia que queria saltar de dentro do short! Os olhos eram amendoados… E uma boca… Que, só de olhar, meu pau já foi ficando igual pedra. Saímos do banheiro e ficamos no corredor conversando. Cada palavra que ele dizia, meu pau dava uma latejada e meu tesão ficava mais visível. Foi quando ele disse que ia pra aula e que podíamos conversar no intervalo. Entrei na minha turma quase sem poder disfarçar o mastro e não consegui me concentrar, só pensando naquela voz e naquela bunda… No intervalo, corri pra frente da sala do Marcos – esse era seu nome, que, na primeira conversa, não tive “tempo” de perguntar, pois só o imaginava na cama. As conversas ficaram mais apimentadas, e Marcos disse que já tinha saído com homem. Dei um risinho safado e perguntei se não sairia de novo.

Ele logo respondeu que sim e devolveu o sorriso. Não perdi tempo e o chamei pro banheiro do quinto andar, que sempre estava vazio. Ele topou e, quando chegou, já foi pegando no meu pau, sem nenhuma cerimônia. Esfregava a mão nele e sentia a baba que saía. Logo, entramos na cabine e tirei o pau pra fora. Quando Marcos viu meus 20 cm pulsando na sua mão, meteu a boca! Sugava como criança suga mamadeira, e eu, louco de tesão, gemia como um lobo. O carinha tirou o short e, quando passei a mão naquela bunda dura e lisa e naquele peito inchado, nem pensei duas vezes: meti a língua com vontade naquele cuzinho – e agora era ele quem uivava.

Deixei o cu de Marcos bem molhadinho e meti um, dois, três dedos… Pus a camisinha, dei uma cuspida no pau e meti, mas sem dó e de uma vez. Marcos gritou, me chamando de malvado, e cada estocada era um gemido. Peguei no pau dele e fui batendo punheta. Fiquei uns 10 minutos socando, até que dei um urro enorme e gozei naquele cuzinho, que chegava a ser rosado. Marcos gozou comigo. Gozou tanto que ficou de pernas bambas. Saí, lavei minha mão e, da outra cabine, surgiu um cara com o pau de fora, já batendo punheta.

O safado do Marcos não perdeu termpo e entrou na cabine, mas, como minha aula já quase terminava, não fiquei pra assistir àquela foda. Depois disso, Marcos, pra dar uma de “macho”, sempre que me vê fica sem graça e solta apenas um “oi”. Eu continuo com minhas pescadas na faculdade – mas, cada vez que entro naquele banheiro, sinto um enorme tesão. Parece até que ele está ali, comigo.

Contos Eróticos - No Gingado da Capoeira

Estava há um bom tempo imaginando um meio de voltar à velha forma dos tempos de juventude, quando era desejado por todos os machos do pedaço onde morava e fazia a festa com todos eles em nossos momentos de lazer. Era cada foda, onde eles admiravam meu corpinho bem definido e minha fome por pica, que até hoje me traz emoções saudosas. Informei-me com uns amigos sobre um esporte legal para praticar e me indicaram a capoeira, pois era muito bom, pois ativava todos os músculos do corpo e mantinha a pessoa com o bom preparo físico.

Então procurei um grupo de capoeira e fui praticar aqueles gingados maravilhosos. Se bem que eu mal prestava atenção nos movimentos e sim nos machos que iam às aulas. Como estava mal logo nas primeiras aulas, um dos professores, o Saulo, se ofereceu para junto com outro ajudante, me ensinarem o esporte. Marcamos que eles fossem lá pra casa num dia de sábado à tarde. Eles chegaram bem mais cedo do que o combinado.

Quando os recebi na porta estava usando apenas um pequeno short colado que delineava bem meu corpo. Mas o pior foi que, quando entraram Saulo e Pedro viram o video pornô gay que estava assistindo e parei para atender porta. - Hum, você gosta desse tipo de filme, Arthur?, perguntou Saulo. - De vez em quando é bom, pra variar…desconversei… - Mas por que assistir se pode fazer? - Mas é pela falta de algo real que estava assistindo ao vídeo. Vamos ao jardim, podemos treinar lá! Chegando no jardm começamos a nos aquecer para o treinamento. Percebi que Saulo e Pedro se entreolhavam com frequência, trocando sinais com os olhos. Numa sequência de passes que estávamos fazendo, Saulo ficou por trás de mim e não sei por acaso, ele encostou-se em mim e pude sentir seu pau esfregando em minhas cotas, e um arrepio me percorreu o corpo. Suas mãos grossas e firmes me percorreram o corpo e seu cheiro de macho me deixava embriagado. - Preciso falar mais alguma coisa pra você?, perguntou ele ao meu ouvido - Não apenas faça…Disse, me virando e encarando-o nos olhos.

Fomos para a beira da piscina onde um divã serviu de palco para nossas estripulias. Saulo sentou-se no divã e me puxou de encontro a si. Oferecendo-me sua boca generosa, com lábios gostosos e sua barba por fazer em meu pescoço levavam-me ao delírio. Pedro se aproximou e juntou-se a nossa festa, postando-se por trás de mim e forçando suas mãos grandes em minha bundinha arrebitada. Não sei se isso já estava combinado, pois os dois pareciam agir em comum acordo, mas ah, nesse momento eu não queria saber disso, e sim da foda que estava prestes acontecer. Abaixei-me e abocanhei a rola de Saulo, que tinha uma cabeçona, tal qual um cogumelo e grossa por demais, difícil até mesmo para chupá-la. Enquanto isso, Pedro já tinha se livrado de suas roupas e das minhas, e explorava com sua língua as pregas de meu cuzinho intumescido, que piscava alucinado, louco por pica. A rola de Saulo se desmanchava em prazer na minha boca e seu corpo vibrava com o prazer que minha boca lhe proporcionava.

Pedro pediu que trocassem que posição, pois queria minha boca em sua pica. Tive um susto quando vi o tamanho de sua piroca, a maior que já tinha encarado até então. Ele ficou em pé e engoli como pude sua rola enorme, que de tão grande não cabia direito em minha boca. Fiquei então tocando flauta em sua rola, sugando todo seu sabor, enquanto rebolava minha bunda na boca de Saulo. Saulo vestiu seu pau com uma camisinha e foi forçando no meu cuzinho. Quando seu pau entrou dei um grito forte, pois me arregaçou o cu causando uma sensação mista de dor e prazer.

Para me segurar continuei com o serviço na pica de Pedro, que de tanto tesão me dava tapa na cara, e Saulo provocava fazendo uma devassa em meu cu com sua rola potente. Era bom demais a sensação de ser dominado por dois homens lindos. Pedro pediu para trocarmos de posição; ele sentou-se no divã e sentei com gosto em sua rola; como Saulo já tinha feito miséria em minhas pregas não foi difícil suportar o pau de Pedro, que era bem maior que o de Saulo. Com certa dificuldade o monstro se alojou em minhas pregas. Saulo me jogou sobre o peito de Pedro e ofereceu sua rola para eu  o serviço.

Enquanto me equilibrava naquele frango assado de macho, com Pedro me cutucando o cu com força enquanto me beijava as costas, sentia a rola gostosa de Saulo no fundo de minha garganta. Senti quando sua rola começou a pular e num urro, meu professor despejou muita porra quente em minha boca. Pedro ainda demorou para gozar e vendo meu estado de êxtase, como que para premiar-me, Saulo parou a punheta que batia em minha rola para saciar seu desejo num boquete gostoso, que me levou ao delírio, fazendo-me gozar como um fauno em sua boca. Pedro gemeu alto e anunciou seu gozo farto com um urro, enterrando forte seu cacete em meu cuzinho.

Depois de tirar o pau de dentro de mim, os dois amigos ainda ficaram brincando com minha bunda, dando lambidas em meu cuzinho, que ardia como ferro em brasa.